Módulo 1

Trabalho de grupo do módulo 1

4 comentários:

  1. Comentários módulo 1

    Boa noite, Eu como professora de 1.º ciclo e de uma turma tenho essa experiência no que concerne a uma escola inclusiva. Concordo que uma turma reduzida tanto beneficia um aluno com N.E.E como a restante turma. Embora nem sempre é a realidade. Por exemplo no meu caso eu tenho 27 alunos na minha turma, três dos quais são alunos diferentes (microcefalia, síndrome de Down e paralesia cerebral). Normalmente a aluna com síndrome de down e a de paralesia cerebral têm sempre uma docente a acompanhar contudo o aluno da microcefalia está sozinho com a turma apenas têm acompanhamento pouco tempo por dia. Eu como professora curricular tento dar o meu apoio e fazer atividades em que eles estejam o máximo inseridos mas como uma turma tão grande é muito difícil. Por isso estas turmas deviam ser sempre reduzidas, devia ser regra obrigatória para que eles possam ter o máximo de apoio de um professor da curricular. É claro que eles têm um programa próprio mas eu no meu caso tento promover o máximo a inclusão deles fazendo que participem ativamente e que participem nos diálogos propostos.
    E quando as colegas dizem que falta formação, é verdade o nosso curso não nos dá a formação mais adequada para promovermos uma escola inclusiva. Mas cada professor e no tempo que decorre deve promover e frequentar todo o tipo de ações de formação a fim de melhorar e promover o sucesso/ integração de toso os alunos. Neste momento e desde que começou a falar numa escola inclusiva tem surgido um grande leque de formações, umas melhores do que outras, mas cabe a cada um selecionar a melhor.




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  2. Colega, a minha turma tem três alunos com N.E.E. (microcefalia, síndrome de Down e paralesia cerebral) e pela minha experiência não concordo consigo. Eles quando chegam à escola são recebidos pela unidade especializada, apenas o aluno com microcefalia está as 5 h comigo visto que as outras duas alunas chegam mais tarde à escola e uma das coisas que elas mais gostam é ir até à sala da sua turma e fazer algumas atividades. Se me pergunta se é fácil trabalhar com estes dois casos mais profundos, eu respondo que não. Mas a minha sorte é que trabalho em conjunto com professoras especializadas em N.E.E e que me ajudam imenso a integrá-las na turma como também os meus restantes 24 alunos o fazem.
    Porém posso referir que a realidade das escolas da Madeira é bem diferente da de Portugal Continental, ainda bem. Estes alunos têm maior apoio e ajuda. Mas também aqui à casos de colegas que não gostam e são contrata estes alunos estarem a frequentar turmas ditas normais. Eu como quase sempre tive alunos de N.E.E nas minhas turmas já acho algo muito normal e enfrento estes casos como um desafio na minha aprendizagem porque posso fizer que sempre aprendi muito com eles. Contudo compreendo a sua opinião.

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  3. Infelizmente colega por mais que a escola tente adotar medidas de integrar o aluno pelo que vejo os pais não fazem um esforço para ajudar o seu educando. Ou porque não sabem ou porque pensam que o filho por ser assim não vale a pena. Por isso torna-se necessário mudar mentalidades e não pensar que não vale a pena visto que para o aluno vale sempre a pena e o pouquinho que aprendeu já é muito bom. Nunca devemos pensar em não fazer mas sim naquilo que ele poderá aprender.

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  4. Foi-me partilhado este vídeo pelo facebook - https://www.facebook.com/photo.php?v=626784087335874&set=vb.267785513235735&type=2&theater - e deu-me que pensar. O meu primeiro pensamento foi: Será que eu algum dia ensinaria um aluno surdo a tocar um instrumento musical. E a minha resposta foi: não. Na minha turma há três alunos com N:E:E. e trabalho a inclusão com eles todos os dias, até sou uma professora que gosta de fazer diversas atividades e lhe os ajudar a ultrapassar limites mas nunca pensaria ensinar um surdo a tocar mas sim a fazer outra atividade. Este vídeo fez mudar a minha perspetiva ainda mais. Por isso partilho o vídeo convosco para que possam também refletir.

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